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Ciência, Espaço e Tecnologia

Lunetas e Telescopios

Gabriel

18/04/2009
20h22
Impacto profundo: cientista propõe método para desviar asteróide
Categoria: Matérias Publicadas

Nossa! Será que o 2004 MN4 se chocará mesmo com a Terra?

Isso seria catastrófico,milhões perderiam suas vidas...

Tomara que isso não aconteça,e tomara que eu não esteja mais aqui quando isso acontecer...

E vocês acham que isso vai acontecer?

Opinem!

Este é um comentário feito sobre matéria publicada.   [ Leia ]


Wellington

18/04/2009
21h01
Oi pessoal

Trago várias interrogações.

Alguém poderia explicar-me esse artigo de forma mais serena? Porque lendo este, como tudo que já foi publicado até agora sobre o assunto, parece que o mencionado objeto ameaçador está parado no espaço e que teremos tempo e facilidade para tais recursos. Já imaginaram a velocidade dessa "coisa"? Tem como aterrissar num "monstro" desses? Aço que não.

Como esse aluno de doutorado em engenharia aeroespacial da universidade da Carolina do Norte pensa em realizar a proeza de fixar ao asteróide uma longa corrente presa a uma âncora? Baseado em quais princípios físicos que conhecemos pode julgar ser uma proposta de maneira simples e eficaz?

Uma corrente tão grande que daria duas voltas no planeta Terra.

Como fabricaríamos essa corrente e já imaginaram a quantidade de material ou tamanho de seus elos? Nem paralisando todas as usinas de fundições que dispomos e criando outras mais talvez em dobro. E depois de pronta, qual nave levaria essa monumental corrente ao encontro do asteróide? Não vou nem questionar a dimensão da âncora. E para prendê-la ao asteróide?

Acho que como todo bom Cowboy que julgam ser, devem estar pensando em laçá-lo com ela para depois domar a fera. Aí teríamos mais uma figura mitológica dividindo o espaço com Órion o caçador. Nem ressussitando Roy Rogers, Billy The Kid, Buffalo Bill, que dirá John Wayne.

Por isso que usei o termo serenidade, para não misturar-mos teorias com devaneios. Não seria mais fácil dar uma freadinha em nosso planeta e deixar o "cara" seguir seu caminho? Simples e eficaz! Afinal é uma teoria.


Wellington

18/04/2009
21h48
Oi gabriel

Sem querer alarmar, se estão dizendo que o cara esta vindo aí é porque esta mesmo. E pode ter certeza de que sabem o dia e hora, só não vão causar pânico mundial antecipado. O que eu sei é que já temos em mãos, sofisticados programas de computação que nos permite voltar no tempo ou irmos ao futuro com um simples clic.

Já fizeram isso para saber o que era de fato a estrela de Belém. No programa é assim que funciona: Retrocedendo o movimento elíptico que a Terra realiza ao redor do Sol (translação), até a data desejada, ou provável do acontecimento, constataram que foi um cometa que não me lembro o nome agora.

Da mesma forma, um estreito túnel que exterioriza da urna funerária de um faraó, percorria toda volumetria da grande pirâmide do Egito e seguia em direção à Constelação de Leão. Parece que hoje não é mais, aponta pra outras "bandas" do espaço. Com tal artifício, podemos projetar a Terra nesse mesmo programa para o futuro, e saber o dia e hora de tal encontro cataclísmico.

Fiquei muito admirado quando em fim, o mundo científico aceitou que a Terra muda seu eixo a cada 26000 anos, nos avisando quase em cima da hora, uma vez que será em 2012, precisando o mês de dezembro. Da mesma forma mais surpreso ainda fiquei quando a Nasa divulgou também a existência de um Planeta de nome "Theia", que orbitava o Sol, em uma elíptica muito próxima da Terra e que foi destruído por algo gigantesco em sua rota, o destruindo por completo.

Se o mesmo objeto que destruiu Theia, está de volta, se não teve sua trajetória alterada com tamanho impacto milênios atrás, simplesmente passará bem próximo e teremos um "espetáculo de tirar o fôlego", caso alterou sua trajetória com tal impacto, seremos nós a bola da vez.

Só nos resta aguardar com muita calma e equilíbrio, procurando entender a mecânica do cosmos.

abraço


Wellington

18/04/2009
22h03
Para ser bem entendido:

Quando falo que seremos nós a bola da vez, é porque eles, os caras da ciência, já cogitaram essa hipótese, e embasado em tudo que já li. Não estou aqui implantando medo ou gerando pânico. Por mim, continuaria minha vidinha de observador das Plêiades e economizando para possuir um "téle mais manêro". Torço sim, para que a Terra passe impune dessa.

Compreendido estou?

Abraço


Paulo

18/04/2009
23h13
Wellington,

Talvez eu não tenha entendido, perdoe-me se for o caso, mas como você fez referência ao eixo da Terra e a um ciclo de 26.000 anos, supus que você esteja fazendo referência à precessão dos equinócios. É isso? Se for, o que não entendi é a relação da precessão com um asteróide e com a data de 2012, já que a precessão dos equinócios não é um movimento repentino que acontece em um dia, num tranco, mas um lento movimento do eixo terrestre em relação à esfera celeste em pouco menos de 26 mil anos...

Sobre essa história de asteróide enlaçado por corrente, só funciona em exercícios de imaginação mesmo, tentar colocar isso em prática é piada!

Abraços!


cosmonauta

19/04/2009
00h44
Olá amigos.

Não sei se choro ou se rio!

Parece que nem li isso no Apolo 11. Tão de brincadeira com a gente ou resolveram contar piadas para descontrair.

Acho que o guri inventou a roda ou criou a rosca eletrônica, não é possível deixar de rir. (Que me perdoe o Rogério, a graça é sobre os cientistas)

Achei interessante, não só o tamanho da corrente de 1.000 km até 100.000 km de extensão para a amarrar o bicho Apophis, não sei em que, "âncora"?.

Âncora não é aquele triângulo de ferro, muito pesado e com pontas invertidas para estabilizar embarcações nas águas?

E essa âncora vai fazer o que no espaço? Enroscar no que mesmo?

E como transportar tamanha Âncora e tamanha Corrente até lá, visto que tem de ir ao encontro do bruto alguns anos antes. A corrente será de ferro? Uau!

Bem até aí achei até engraçado, mas vamos para o segundo capítulo,.

Aquela de pintar um lado do asteróide de preto, achei "massa".

Quanta tinta e pintores seriam necessários?

Como a pintura iria mudar a órbita do "coisa"?

Concluindo, acho que se deixar do jeito que está, será bem melhor de que tentar alterar a natureza das "coisa".

Talvez ao mexerem no bruto, conseguirão mudar seu rumo para um trágico final, que nem seria possívelmente o preconizado antes.

E ainda tem a idéia de amarrar um Asteróide em outro, pode? Mas onde teria um outro por perto?

Já chega o tanto que destruiram nossa Terrinha.

Tanta ciência, tantos cientistas, tantas despesas para tão pouco resultado.

Esse guri vai longe, gente. Anotem o nome do nenem.

Um abraço, um bom domingo a todos.


Paulo

19/04/2009
07h32
O mundo tá cheio de gente "esperta" com ideias geniais.

Um dia vi na televisão alguém propondo colocar espelhos na órbita da Terra para refletir a luz do Sol de volta ao espaço para combater o efeito estufa. Idéia simplicíssima, seria brincadeira de criança construir e colocar em órbita alguns espelhinhos com alguns milhares de km2 de extensão.

Essa idéia aí de enlaçar o asteróide é até poética, acho que ele andou lendo "O Pequeno Príncipe".


Gilda

19/04/2009
12h51
Olá amigos!

Gostaria de dar minha contribuição, corrigindo alguns detalhes que podem causar confusão.

Como bem disse nosso amigo Paulo, a precessão dos equinócios não é uma coisa que acontece da noite para o dia. É um fenomeno em andamento que leva aproximadamente 26000 anos para ser completado. É um ciclo.

Assim, não vai acontecer nenhuma inversão do eixo nos próximos anos, simplesmente por que esse movimento está acontecendo, milimetricamente, todos os dias. Hoje, por exemplo, completou 26 mil anos que o eixo da Terra estava na posição atual. A posição de amanhã é a mesma que estava 26 mil anos antes, e assim por diante. Dessa forma, há 13 mil anos o eixo apontava para a direção oposta.

O mesmo se pode falar da inversão dos polos magnéticos, que ocorrem entre 250 mil e 700 mil anos. Não é um fenômeno que ocorre repentinamente, ele vai acontecendo, todos os dias.

Mudando de assunto... É importante esclarecer que não existe nada previsto, cientificamente, para 2012, a não ser um possível aumento na atividade solar. Digo possível por que nem isso é certo, uma vez que o Sol está mergulhado em uma inatividade sem precedentes nos últimos 50 anos, fato ainda não totalmente esclarecido pelos pesquisadores, que estudam todos os dias a atividade da estrela.

Com relação à corrente usada para alterar o centro de massa do asteróide, o apolo11 tem uma matéria bastante interessante sobre um experimento feito para aumentar o arrasto de satélites, onde os cientistas amarraram uma corrente de 30 km em um satélite chamado Fotino. No Apolo Channel tem um vídeo bastante interessante que mostra o experimento.

Gilda!


Wellington

19/04/2009
13h41
Oi Paulo "Primeira parte"

Infelizmente em nossa formação escolar, nos foi excluído a astronomia. Mas em ciências, com econômico conta-gotas de conhecimento precário, aprendemos às duras palmatórias o básico do básico apenas para nos situar em relação ao nosso globo e vizinhos do sistema Solar. Uma lástima! Mas serviu para aguçar a curiosidade e senso de pesquisa de muitos como nós que aqui questionamos até mesmo o inquestionável mundo das hipóteses.

No meu caso em particular, na escola primária só aprendi que existiam apenas os movimentos de rotação (a Terra gira em torno de seu eixo imaginário com duração de 24 horas), e translação (a Terra executa ao redor do Sol num tempo total aproximado de 365 dias e 6 horas, que é um ano).

Os xineses em calendários mais antigos consideram até os minutos, mais tarde me falaram que tinha também um movimento que se chama revolução (executado pela Terra ao redor da Via Láctea, ou melhor, dizendo, circulando o centro dela, junto com o Sol evidentemente descrevendo trajetória helicoidal como se desenhasse no espaço uma mola imaginária, não sendo característico da Terra, mas sim do sistema solar como um todo, mas nós vamos nesse embalo espaço a fora.

Já estava dando por encerrado minha cota de movimentos, me apareceram com mais dois que é Nutação (pequena oscilação periódica do nosso eixo de rotação com um cíclo de 19 anos aproximadamente. Oscilação causada pela força gravitacional da lua à Terra, e a presseção (executando uma trajetória semelhante à de um pião).

Este último, responssável não apenas pelo Equinócio, mas o Solstício também, em espaço de 25.868, como bem disse pouco menos que os meus citados 26000, dependendo do calendário ao qual é baseado. Minutos ou horas se acumulando entre uma pressessão e outra, vamos perdendo as precisões. CONTINUA!


Wellington

19/04/2009
13h43
Oi Paulo "Segunda parte"

Se será aos poucos ou aos trancos? Venho acompanhado atenciosamente alguns documentários e "infelizmente" a ciência já se inclina a acreditar que um acontecimento abrupto, esta reservado para 2012 sim, pode ser que não seja o eixo em si, que mudará repentinamente, mas em um momento específico e imprevisível, em consequencia dessa engrenagem toda de movimentos, teremos eventos sequenciais em efeito dominó. Não devemos esquecer que são 23º que já diminuiram com abalos císmicos que vem ocorrendo desde 2002, a Terra se verticalizará em 0º obviamente e depois "tombará" para o outro lado com mesmo grau anterior.

Importante lembrar aqui, que a Estrela Polar há milênios e milênios serviram de base orientadora de centenas de civilizações antigas e não temos nenhum registro que ela, a estrea, foi mudando ou esta mudando devagar. Agora imagine o inigmático objeto que destruiu nosso visinho "Theia", não mais teórico e sim uma realidade agora, se ele esta de volta, não se sabe, poderá sim nos "mandar às favas" ou simplesmente nos "cambalear", como desorientado bêbado no espaço até que se normalize os efeitos de devastadora passagem.

Não relacionei o que escrevi agora ao meteoro que será laçado pelo Cawboy americano, mas em se tratando de mundo das hitóteses, opinião minha e que este meteoro que querem acorrentar, pode ser um irmão gêmeo de nossa lua que ainda não foi acolhido ou adotado por um corpo maior que o oferecesse confortável órbita como fizemos com a lua, pare que descance de infindável viagem ao espaço profundo.

Este meteóro é para mim, aquela criança que entra em alvoroço na sala acabando com a tranquilidade de quem alí está, alarmando a vinda ou retorno do pai zangado. Eu acho que já andaram brincando com o tal programa de computador que mencionei, visitando o passado e futuro, e no presente de uma forma ou de outra, sutil ou não estão nos avisando.

Abraço


Gilda

19/04/2009
14h24
Olá Paulo, tudo bem?

Poderia citar as fontes científicas que diz que a Terra experimentará um movimento abrupto em 2012?

Idem para o fato da Terra estar se verticalizando?

Também gostaria de fontes cinetíficas que dizem que os abalos sísmicos fizeram o eixo se inclinar 23 graus.

Um abraço!

Gilda


Gilda

19/04/2009
14h26
Desculpe pessoal, as perguntas não foram dirigidas ao Paulo e sim ao Wellington!

Ah, sim... Há 13 mil anos a estrela polar estava sim em outra posição no céu. Na realidade estava do outro lado círculo imaginário criado pela precessão!

Gilda


Gabriel

19/04/2009
15h44
Nossa! Calma aí pessoal!!!

Me assustei quando vi que meu tópico teria 11 posts...

Apesar do último ter um montam de posts...0 posts...

Concordo com alguns,que âncora é esta? Talvez uma nave espacial enorme e pesada? Ah,esqueci,não existe tecnologia necessária pra isso,mas então,sinceramente,"qual é a desse" garoto?


Paulo

19/04/2009
16h44
Mas eu disse isso?

Eu falei exatamente o contrário...


Paulo

19/04/2009
16h52
Oh, my god!

O questionamento da Gilda apareceu no meu navegador como útimo, somente após responder vi que o tópico se prolongava numa segunda página, onde ela se retratava... desculpa Gilda!!!!

xD


Wellington

19/04/2009
21h53
Professora Gilda. Parte 1

Sinceramente que defendo a ciência com unhas e dendes, mas não a deixo ou permito que a mesma iniba as minhas especulações. A ciência nunca moveu ou moverá o univeso ou coisa alguma, o universo veio antes dela, mas só as especulações e as inquietações dos homens a movem, a promovem e a faz existir.

Tudo que a senhora falou é corretissimo. É como um relógio que funciona perfeitamente conforme quem o criou e planejou tal precisão. A engrenagem cósmica é de uma perfeição assombrosa. Mas esse relógio perfeito funciona como o "planejado" até que alguém abra a pequena máquina e altere seu funcionamento normal.

Mas aqui não estamos falando de normalidades, e sim "especulando" hipóteses. Um eventual acontecimento que venha a distorcer as regras ou equilíbrio das coisas como o tal meteóro por exemplo, um evento que por ventura faça ruir o tic tac previsível de um sistema aparentemente equilibrado. CONTINUA


Wellington

19/04/2009
21h54
Professora Gilda. Parte 2

Se esperármos apenas o desenvolvimento da ciência, ou a certeza que ela pode nos oferecer para podermos colocar em pauta certos temas, poderemos passar uma vida em vão e se quer teceríamos uma pergunta ou manifestaríamos algumas de nossas inquietações.

Vamos aos esclarecimentos, visto que fui mal lido, ou mal interpretado.

Eu disse que:

"...Venho acompanhado atenciosamente alguns documentários e infelizmente a ciência já se inclina a acreditar que um acontecimento abrupto, esta reservado para 2012 sim...". Quando digo que vejo ou sinto a ciência se inclinar, é porque o que vi e ouvi dos profissionais ali nos documentários que acompanhei, dando relatos e suas opiniões científicas, me deu liberdade de tal interpretação.

"...pode ser que não seja o eixo em si, que mudará repentinamente...".

Acho que está bem claro aqui que não há uma afirmativa, mas sim uma dúvida suspensa, que impulsiona uma especulação.

"... mas em um momento específico e imprevisível, em conseqüência dessa engrenagem toda de movimentos, teremos eventos seqüenciais em efeito dominó..."). Eu quis dizer aqui, em seqüência da citação anterior, que eventos do tipo abalos sísmicos de proporções maiores que os previstos, poderiam alterar sim nosso eixo, como exemplo posso citar o link a seguir, e se procurarem além das formas naturais, terremotos vêm contribuindo sim de forma significativa na alteração do eixo. Só que a mídia não vai ficar gerando pânico antecipado, isso pro leigo é o fim do mundo. Já especulamos por demais o aquecimento global. Independe de meu desejo ou profecias. Sou apenas um espectador atento e procuro me informar, para não ser pego de surpresa. Segundo institutos da França e da Itália, o eixo de rotação da Terra foi alterado após terremoto que atingiu o sudeste da Ásia e parte da África Vejam:

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=24373

Não deixem de verificar.

CONTINUA


Wellington

19/04/2009
21h55
Professora Gilda. Parte 3

Poucas pessoas sabem a quantidade de abalos sísmicos na Itália recentemente, passaram de mil em apenas uma semana. Esse evento ocorreu muito próximo do Vesúvio, minha maior preocupação, que só está aguardando um bom motivo para acordar. Se um terremoto pode provocar erupção em um vulcão próximo, já começa a caracterizar uma seqüência enumerando vários outros desastres. Já citei aqui e não o farei mais, que Ilhas Canárias estão por um triz, assim como vários pontos do planeta. Gente! Hoje existe internete! É pensar e achar. Penere!

Semana passada em History Channel assisti a um excelente documentário sobre os mega vulcões tipo o que se encontra no Parque Nacional de Yellowstone. Mais um exemplo que posso citar de eventos que se ocorrerem de fato não apenas muda o eixo do planeta, mas abriria suas entranhas, as conseqüências são tão imprevisíveis ao ponto de serem inimagináveis para os próprios cientistas especializados na área. Para os que não sabem, pesquisem sobre o que é um mega vulcão. Se um meteoro pequeno cair ali, adeus viola! Segundo o documentário apenas um entrando em erupção, desencadeará em efeito dominó numa seqüência de 180 mega vulcões.

Pagina da History Channel: Tudo que gostariam de saber poderá ser encontrado, é só colocar no campo de busca. Hoje é fácil pesquisar né mesmo?

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.history.com/&ei=UYjrSb3fBKCMtgeTodnIBQ&sa=X&oi=translate&resnum=1&ct=result&prev=/search%3Fq%3DHistory%2BChanel%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG

CONTINUA


Wellington

19/04/2009
21h58
Professora Gilda. Parte 4

"...Não devemos esquecer que são 23º que já diminuíram com abalos sísmicos que vem ocorrendo desde 2002, a Terra se verticalizará em 0º obviamente e depois "tombará" para o outro lado com mesmo grau anterior...".

Acho que está muito bem claro que eu não estou afirmando que foram os abalos sísmicos que proporcionaram os 23°, e sim é uma inclinação existente e que vem alterando com abalos significativos "desde 2002". Ver link indicado na Parte 2, que exemplifica uma ocorrência de mudança de eixo por abalo sísmico. Vou colar aqui novamente: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=24373

Não deixem de verificar.

Quanto a Terra verticalizar, apenas descrevi o movimento da Pressessão, posso ter feito de maneira grosseira, pois sabems que no espaço não tem em cima ou em baixo, muito menos do lado, atrás ou na frente. Como a Terra é comparada como um peão para que entendamos a pressessão, também usei o mesmo raciocínio: antes que esse peão se posicione seu eixo com mesma inclinação ou aproximada que seja em lado oposto, ele tomará uma posição de equilíbrio ou vertical primeiro, antes que literalmente tombe ou converta-se para o outro lado. E quando falamos que a Terra muda seu eixo ou que verticaliza-se, devemos ter sempre em mente seu eixo ou Equador Celeste se for esse o termo correto. CONTINUA


Wellington

19/04/2009
22h09
Professora Gilda. Parte 5

Sinceramente entrei aqui nesse forum, para questionar centenas de dúvidas que tenho sobre astronomia, mas logo vi que pesquisando um pouquinho, acharia respostas para quase todas.

Outros assuntos me prenderam por aqui e fui ficando como aquele cara cansado de caminhar virtualmente pela madrugada a dentro. Acho que devo estar em meu terceiro mês por aqui chegando devagar com a cara e a coragem para discutir assuntos que nem se quer pertencem meu dia a dia. Apenas fagulhas que centelham minha vaga mente.

Até que me surpeendi, me sinto ativo no site, pelo menos tento ser participativo e na medida do possível colaborador e insentivador da pesquisa, também sugerindo que postem "fontes" e as coloco quando tenho. Acho que eu deva ter um significativo número de tópicos criados, e outros mais com boa participação. Putz! Como sou tagarela pra escrever. Se bem que estou permanescendo aqui de teimoso capricorniano que sou e simpatia pela turma, confesso, afinal meus tópicos nem merecem comentários. Mas tudo bem, vou levando e aprendendo estou. É uma auto avaliação! Mas tudo que escrevi foi com muita cinseridade e respeito por todos os presentes. Sem querer assustar as crianças, mas abrindo os olhinhos delas para um outro tipo de literatura.

Fica aqui minha sugestão para os acadêmicos, que poderiam muito enriquecer o Forum A11, criando tópicos com temas interessantes instigando a pesquisa e bons debates. Pode ser em suas área que é de maior domínio. Principalmente os mais antigos, que se sentem mais em casa do que eu. Já esta pronto a Parte 6, 7, 8, e 9, mas vocês não merecem tal tortura. Perdôe-me a compulção pela escrita.

Sincero respeito e meu carinho a todos que mantem esse belíssimo site no ar.

Abraço a todos


Paulo

20/04/2009
07h24
Apesar dos últimos posts serem direcionados à professora Gilda, gostaria de esclarecer que quando eu faço uma ressalva sobre algo que foi dito por um dos membros, não é jamais com intenção de criticar, de constranger.

Profissionalmente eu "não sou da área", trabalho com banco, portanto sou leigo e tenho consciência que muitos participantes dominam muitíssimo mais que eu os assuntos tratados aqui. Não vou citar o nome dos "feras" pra não ser injusto e indelicado ao esquecer de citar algum. Astronomia pra mim é hobby, é atividade prazerosa que me atrai desde criança. Se o que eu disse neste ou em outro post já magoou alguém, perdão porque não foi minha intenção.


Gilda

20/04/2009
07h29
Olá Maestro Wellington!

Não está se questionando se os mega terremotos tem algum tipo de efeito sobre os movimentos naturais da Terra, mas da forma como você sugere dá a impressão que a qualquer momento a Terra será surpreendida por algum fenômeno totalmente sem controle e desconhecido e isso não é correto.

A interação do terremoto da Indonésia, um dos maiores que o planeta experimentou, já havia sido publicada em vários periódicos e também pelo A11. Veja os links.

https://apolo11.com/tsunami_indonesia_2004.php?posic=dat_20050520-065344.inc

https://apolo11.com/faq_tsunami_indonesia.php

No entanto, os efeitos causados sobre o eixo da Terra foram extremamento pequenos (para não dizer quase nulos) e com sinceridade não sei como os cientistas italianos conseguiram medir uma alteração tão insignificante, uma vez que os instrumentos teriam que ter precisão absurdamente elevada para medir deslocamentos tão ínfimos. Acredito que não tenham sido medidos e sim especulados através de modelos.

A escala Richter é uma escala aberta que pode apresentar inclusive números negativos, mas provavelmente o Homem nunca vai ver um abalo de 10 graus nessa escala, pelo simples fato de que não existe energia capaz disso acumulada nas placas tectônicas. Elas são liberadas antes. Assim, um mega terremoto maior que 9.6 é extremante improvável. Logo, a interação máxima sobre o eixo de rotação nunca vai passar da casa dos milímetros, sem nenhum efeito perceptível.

Por fim, para não me alongar em demasia, especular sobre a possibilidade de um asteróide cair na Terra e disparar uma série fantástica de 180 mega vulcões vale apenas como exercício de pensamento (e bons programas de TV!).

Um abraço e continue escrevendo!

Gilda!


Paulo

20/04/2009
07h36
Então Wellington, a observação que vou fazer sobre um parágrafo do seu post não é pessoal, não é pra agredir, é apenas uma pessoa apaixonada por astronomia participando de um bate-papo gostoso numa roda de amigos, ok!

O parágrafo é esse:

"Como a Terra é comparada como um peão para que entendamos a pressessão, também usei o mesmo raciocínio: antes que esse peão se posicione seu eixo com mesma inclinação ou aproximada que seja em lado oposto, ele tomará uma posição de equilíbrio ou vertical primeiro, antes que literalmente tombe ou converta-se para o outro lado."

Bom, na verdade no movimento de precessão o eixo não se verticaliza para tombar no lado oposto. Como é difícil explicar sem gráficos, vou colocar um link aqui:

http://astro.if.ufrgs.br/fordif/node8.htm

Observe que na parte de cima do desenho tem um circulo, o eixo, na precessão, faz aquele movimento, portanto se move sem alterar o ângulo de inclinação.

Abraços!


Wellington

20/04/2009
10h22
Professora Gilda

Obrigado pelos esclarecimentos. Com a maneira clara que fez, até valeria a pela se alongar. Nessa área sou apenas curioso, me limito nas especulações. Vulnerável a inúmeros enganos. Me expressei mal, talvez com péssima redação, se fosse uma prova levaria um zero com louvor. Já prolongo em demasia, talvez pela incapacidade de ser conciso.

Grato pelo Maestro, soou como simpático elogio. Apenas compositor.


Wellington

20/04/2009
11h05
Oi Paulo

Não se preocupe amigo realmente expressei-me mal e de maneira equivocada, quanto à verticalização, quando fiz, tinha em mente o nosso planeta nessa posição do primeiro desenho que enviou. Dá a impressão que a linha do equador esta na horizontal e o eixo vertical.

Quem brincou de jogar peão com barbante sabe que na sua maior velocidade e equilíbrio, ele fica paradinho, só zunindo lembra? Até apostávamos quem permanecia por mais tempo assim. A criançada dizia que ele estava dormindo. Depois ia perdendo velocidade e começava a cambalear muito lentamente, mas de maneira progressiva. Perfeito para entendermos a precessão.

Muito obrigado pela atenção, vou estudar os gráficos.

Abraço


Frederico

20/04/2009
16h44
Tenho medo de ouvir qual é a pior idéia deles para desviar uma rota de colisão!

Mas essa idéia da corrente me fez rir por alguns segundos e a da pintura in-espaço foi mais engraçada ainda! Hilário! Esses cientistas realmente tem senso de humor!

A melhor idéia deles é ancorar ao objeto uma corrente que pode dar duas voltas no planeta? Muito plausível e viável realmente! Não consigo imaginar que tipo de veículo levaria uma corrente deste tamanho ao espaço (isso, se ela pudesse ser levada inteira ou se pelomenos pudesse ser fabricada a tempo).

Em outras palavras: caso um objeto com rota de colisão confirmada, certamente ocorrerá o impacto!


cosmonauta

20/04/2009
20h13
Caros amigos (as).

No afã de extrapolarmos nossa inquietudes, quanto a notícias bombásticas que surgem a todo momento na mídia, mídia essa despreparada para comunicar com exatidão quando o assunto merece.

O que vemos em muitos artigos de Ciências, em certos canais 'especializados" são supostas afirmações desencontradas, cheias de "achismos".

E o amigo Wellington nos presenteia com a palavrinha "Peão", quando na verdade se trata de "PIÃO" mesmo, aquele brinquedinho dos saudosos tempos de guri.

PEÃO, é uma Peça do jogo de Xadrez.

Ou então, mais comumente em Festas de Rodeio, são denominados de Peões, os montadores de animais.

Ou ainda também, Peão é o capataz que em fazendas, lida com animais no campo.

Inclusive, acho que o Wellington tem se estendido muito com seus comentários ainda mais separando em partes.

Pelo menoos eu, gosto de ser mais resumido e mais conclusivo.

Mas deixe pra lá, o que gostaria mesmo seria acompanhar a pintura de preto, à distancia, de um Asteróide ou então os "peões" tentando laçar o bicho no Vácuo, para depois acorrentá-lo e enganchar a Ancora! Uau!

Abraços.


Wellington

20/04/2009
23h53

Amigo cosmonauta

Bem lembrado o correto é "pião".

Mesmo com minhas preocupações em oferecer ao site e os amigos uma redação correta, ainda me escapa esse vexame.

Deveria estar com meus Cowboys ainda em mente, Roy Rogers, Billy The Kid, Buffalo Bill e John Wayne. Todos "peões" de minha infância, os via na TV entre um jogo de xadrez e outro. Veja você como fui cometer esse erro.

Também estou de acordo quanto a sua observação sobre meus comentários, levando em considerações a época em que vivemos, vendo aquilo tudo pra ler da uma preguiça né? Se é que leram!

De qualquer forma obrigado.

Abraço


Wellington

21/04/2009
00h03
Gabriel

Caro amigo desculpe-me por meu comentário ter causado esse alvoroço todo em seu tópico, minha intenção realmente não foi essa.

Grande abraço


Smith

21/04/2009
03h49
Olá,

Interessante a discussão que vocês criaram neste post. Acho que as críticas foram construtivas.

E também vazia um bom tempo que não me deparava com idéias tão loucas e alucinantes, como a desse engenheiro.

Deveriámos dar apoio a essas idéias (da corrente, da tinta preta e da ligação com outro asteróide), pois além das imaginações espetaculares, elas cabem perfeitamente nas leis da física: corrente - seria como uma alavanca(Arquimedes), tinta preta - segue as leis da termodinâmica).

Relativo às sugestões de juízo final, acho que há uma boa probabilidade de elas acontecerem, mas não esqueçam que o universo esconde coisas que talvez nunca a humanidade conhecerá.

Apertos de mão.


evanir

21/04/2009
13h50
nossa cada coisa...li todos gostei...so faltou calendario maia. no meio...rsrsrsrss

Isidio

21/04/2009
18h01
Acho que esse tópico bateu o recorde de postagens, o que é muito bom pro fórum A11, valeu !

Wellington

21/04/2009
20h43
cosmonauta - Parte 1

Você disse: "...Inclusive, acho que o Wellington tem se estendido muito com seus comentários ainda mais separando em partes...".

"...Pelo menoos eu, gosto de ser mais resumido e mais conclusivo..."

Achei injusto e maldoso, com alguém que nitidamente tenta colaborar. Principalmente partindo de um dos maiores colaboradores, um membro respeitável e admirado por todos. Inclusive eu! Se a intenção foi de inibir-me, conseguiu. Né por nada não, mas conseguiu mesmo amigo. Dei o direito ao A11 de corrigir-me no momento certo.

Tenho por costume, ao chegar a qualquer Fórum, fazer-me inteirar das regras que ali predomina. Encaminhei este post datado a seguir aos "Moderadores". Como não obtive nenhuma resposta, me senti a vontade quanto ao que me preocupava na ocasião e dei seguimento em meus "longos" comentários. Inocentemente achando que estava agradando e contribuindo acima de tudo.

Não sabia que o amigo respondia pelo A11, mesmo deixando-me às cegas por tão prolongada agonia, mas em tempo ponderar-me-ei em meu número de palavras, não estendendo mais. Tentarei ser mais resumido e conclusivo como o amigo prefere. CONTINUA


Wellington

21/04/2009
20h46
cosmonauta - Parte 2

Uma de minhas primeiras dúvidas que direcionei a equipe A11.

21 de Fevereiro de 2009 -02h09

"Aos moderadores"

Desculpem, tem limites de caracteres? Esta cortando meu texto. Tem alguma regra quanto ao tamanho do post? Posso dividir? Vou colocar como título: "Tempestade magnética I" e "Tempestade magnética II". E vou aguardar o puxão de orelhas.

https://apolo11.com/novo_forum_ler_posts.php?id_pergunta=dat_20090217-010038.inc

Como o puxão de orelhas não chegou nem por e-mail, continuei postando ao meu estilo. Por coincidência era um de seus tópicos "Perigo nuclear", tema interessante, que você mesmo comentou ser um assunto diferente ou inadequado para ser discutido nesse espaço.

Eu discordando, encorajei-o a seguir o debate. Se alguma diferença aflorou nesse momento, de minha parte, nada ocorreu, a intenção foi apenas colaborar, inclusive com fontes científicas, que só não as incluo, quando são especulações minhas.

Como disse, deixe pra lá. Voltando ao meteoro ameaçador, estou com você, gostaria de ver os "peões" tentando laçar o bicho no vácuo e com toda aquela irradiação, domá-lo e arrastá-lo para outros "pastos astrais".


cosmonauta

21/04/2009
21h34
Caro Wellington.

Não falei por maldade, nem tampouco sou representante do A11 para inquirir ou inibir os colegas daqui.

Sou apenas um dos participante que começou a participar deste site, mesmo antes de existir o Forum, a mais de 2 anos.

Tendo inclusive alertado novos colegas, que chegam com assuntos diversos, que não condizem com as regras do A11, mas porque esqueceram de ler as Regras.

E isso a título de colaboração, para amenizar o já atarefado amigo Rogério e equipe.

Que inclusive fechou o Forum a mais de um ano atrás, por causa de participantes que teimavam em inserir artigos obtusos ou com palavreados de péssimo gosto com um português abaixo de ruim.(Até gostava porque morria de rir)

Com minha modesta e inculta participação, tenho como meta ser prático e não estender em muito minhas palavras, por achar ser assim mais fácil a compreensão do assunto em pauta.

Mas como o amigo tem outros princípios e tem mais argumentos para externar suas idéias, continue fazendo como quizer, peço-lhe desculpas e que não me leve a mal, pelo fato exposto.

Um abraço a todos.


Wellington

21/04/2009
23h30
Cosmonauta

Minha admiração por você foi à primeira leitura. Sua maneira paciente e dedicada que percebi aqui, elucidando observações, cativou-me profundamente como educador. É um membro âncora do Fórum A11. Acho eu!

Até comecei a estudar sobre satélites e naves espaciais para que em num futuro próximo pudesse se quer trocar duas ou três linhas com o amigo. A paixão que demonstra ter por tais assuntos nos contagia.

Não imagina como é frustrante ser presenteado com um tópico seu, e sentir impotente de ao menos comentá-lo.

Minhas participações vão naturalmente diminuir quando começar meus estudos de astronomia, já disse que aguardo vaga. Sou daqueles caras que atola até o pescoço. Mas sempre estarei aqui mesmo que lendo os bons debates.

A intenção de meus dois últimos posts direcionados a você, foi uma tentativa de ainda tê-lo como um dos meus. Se não o admirasse como descrevo, com o mais profundo respeito e carinho, me silenciaria. Como dizem, passava batido.

Sopramos apenas as brasas que nos aquece, um dia também acabam como as estrelas, mas que não seja de forma tão breve.

É um prazer tê-lo como amigo.

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