Segunda-feira, 25 ago 2008 - 19h23
A população de Porto Velho (RO) está convivendo há dias com a poeira e a fumaça das queimadas registradas pelos satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) entre o norte de Rondônia e o sul do Amazonas.
A situação piorou durante o fim de semana e Porto Velho teve a menor visibilidade horizontal desde setembro do ano passado. Por mais de 24 horas seguidas, a visibilidade no Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira de Oliveira, ficou restrita a menos de 4 mil metros, comprometendo a segurança nos pousos e decolagens dos vôos. Além do transporte aéreo, a fumaça também é motivo de grande preocupação para a Marinha. A navegação noturna foi suspensa no Rio Madeira por conta da densa fumaça e a má visibilidade. A Polícia Rodoviária Federal também registra um aumento considerável no número de acidentes nesta época do ano. Imagens dos satélites do INPE apontam grande número de focos de incêndio na região de Porto Velho. Há focos inclusive em áreas indígenas e parques estaduais e nacionais, como a Floresta Nacional do Bom Futuro, localizada dentro da cidade de Porto Velho. Colaborou com as informações da matéria Daniel Panobianco - Ji-Paraná (RO) Foto: Imagem de satélite captada na manhã de 20 de agosto de 2008 mostra dezenas de focos de incêndios detectados no Estado de Rondônia e na Bolívia. A cena foi feita pelo satélite de sensoriamento remoto Terra. Clique sobre a foto para ampliar. Crédito: Nasa. LEIA MAIS NOTÍCIAS
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